“E se de repente aquele gajo porreiro ficasse famoso e tivesse sucesso?”
Isso poderia ser Fairmont!
Ou Jard Fireburg, ou Hands Gruber, ou Jake Fairley…
Jacob Fairley é canadiano e (apesar disso) em 2004 sentiu necessidade de se mudar para Berlim, numa espécie de esforço final para conseguir reconhecimento da crítica, do público e dos seus colegas quanto à qualidade da sua produção musical. Por esta altura já não era um novato nestas andanças e álbuns como “Touch not The Cat” ou “Paper Stars” já geravam algum entusiasmo, mas só depois de se mudar para a Europa – e do encontro com a Border Community (e, portanto, com James Holden) – é que Fairley conseguiria tornar-se no que é hoje: um dos mais apetecidos live-acts do género, para o público e para os promotores/produtores por esse mundo fora.
“Gazebo” foi o pavio que finalmente despoletou o furor em torno do produtor que no tal ano de 2004 passou por Coimbra e pelo corredor da Ruc para mostrar um pouco do seu trabalho em mais uma Ruc’n’Roll Session.
Sim, Ruc’n’Roll Session. Basta ouvir a quase totalidade dos temas editados como Jake Fairley, ou os discos dos The Uncut em que participou, para se sentir o pulsar da veia “roqueira” do canadiano. Veia que não se esconde nem como Fairmont – o seu melódico alter-ego, responsável pela leveza de “Gazebo”.
É precisamente esta mistura entre os lados explosivo e melódico do tecno que faz com que Jake Failey consiga reunir na mesma pista, e em paz, audiófilos de todos os géneros musicais de entre o vasto mundo da música pop (em sentido lato) Desde o rocker que devotamente foi ver “Control”, ao tipo que vai (ou gostava de ir) ao Sonar, até ao/à jovem que gosta mais de Jens Lekman e Air, mas que ouviu “Gazebo” ou a viciante remistura de “Long Sunny” – de Nathan Fake, e agora quer ir ver ao vivo!
A sua primeira vinda a Portugal, e a Coimbra, fez com que se aproximasse das pessoas. Por isso já regressou várias vezes – para actuar, ou para estar entre amigos –, gravou para a Sonic um tema apropriadamente intitulado “Sardines” e cedeu um tema ao Origami, para honrosamente o apresentarmos ao mundo em exclusivo: "I Need Medicine" (gravado ao vivo no Via Club) - faz parte de “Coloured in Memory”, que vem apresentar.
Obrigado!
Jake Fairley transmite simpatia e simplicidade mesmo sem se falar com ele. Parece aquele gajo que vemos diariamente a beber uns finos e comer uns tremoços na “mesa 3” do café que frequentamos…
Deve ser por isto tudo que quem o viu como Jake Fairley voltou depois para o ver como Fairmont, numa actuação onde tocou temas inéditos. E dever ser por isso que não vão querer faltar também os que só o viram dessa vez, ou os que conheceram a sua música depois.
Admitindo opiniões contrárias, não diríamos que Jake Fairley é genial.
É apenas um óptimo produtor. Muito bom, por vezes! E isto, curiosamente, reforça aquela aproximação que sentimos com o homem. É como sentir que está ao nosso alcance!
Ou já se imaginaram a beber relaxada e naturalmente uns finos com o Villalobos ou o Richie Hawtin?!
No Via Club não servem tremoços, mas nós vamos lá beber uns finos com ele!
Isso poderia ser Fairmont!
Ou Jard Fireburg, ou Hands Gruber, ou Jake Fairley…
Jacob Fairley é canadiano e (apesar disso) em 2004 sentiu necessidade de se mudar para Berlim, numa espécie de esforço final para conseguir reconhecimento da crítica, do público e dos seus colegas quanto à qualidade da sua produção musical. Por esta altura já não era um novato nestas andanças e álbuns como “Touch not The Cat” ou “Paper Stars” já geravam algum entusiasmo, mas só depois de se mudar para a Europa – e do encontro com a Border Community (e, portanto, com James Holden) – é que Fairley conseguiria tornar-se no que é hoje: um dos mais apetecidos live-acts do género, para o público e para os promotores/produtores por esse mundo fora.
“Gazebo” foi o pavio que finalmente despoletou o furor em torno do produtor que no tal ano de 2004 passou por Coimbra e pelo corredor da Ruc para mostrar um pouco do seu trabalho em mais uma Ruc’n’Roll Session.
Sim, Ruc’n’Roll Session. Basta ouvir a quase totalidade dos temas editados como Jake Fairley, ou os discos dos The Uncut em que participou, para se sentir o pulsar da veia “roqueira” do canadiano. Veia que não se esconde nem como Fairmont – o seu melódico alter-ego, responsável pela leveza de “Gazebo”.
É precisamente esta mistura entre os lados explosivo e melódico do tecno que faz com que Jake Failey consiga reunir na mesma pista, e em paz, audiófilos de todos os géneros musicais de entre o vasto mundo da música pop (em sentido lato) Desde o rocker que devotamente foi ver “Control”, ao tipo que vai (ou gostava de ir) ao Sonar, até ao/à jovem que gosta mais de Jens Lekman e Air, mas que ouviu “Gazebo” ou a viciante remistura de “Long Sunny” – de Nathan Fake, e agora quer ir ver ao vivo!
A sua primeira vinda a Portugal, e a Coimbra, fez com que se aproximasse das pessoas. Por isso já regressou várias vezes – para actuar, ou para estar entre amigos –, gravou para a Sonic um tema apropriadamente intitulado “Sardines” e cedeu um tema ao Origami, para honrosamente o apresentarmos ao mundo em exclusivo: "I Need Medicine" (gravado ao vivo no Via Club) - faz parte de “Coloured in Memory”, que vem apresentar.
Obrigado!
Jake Fairley transmite simpatia e simplicidade mesmo sem se falar com ele. Parece aquele gajo que vemos diariamente a beber uns finos e comer uns tremoços na “mesa 3” do café que frequentamos…
Deve ser por isto tudo que quem o viu como Jake Fairley voltou depois para o ver como Fairmont, numa actuação onde tocou temas inéditos. E dever ser por isso que não vão querer faltar também os que só o viram dessa vez, ou os que conheceram a sua música depois.
Admitindo opiniões contrárias, não diríamos que Jake Fairley é genial.
É apenas um óptimo produtor. Muito bom, por vezes! E isto, curiosamente, reforça aquela aproximação que sentimos com o homem. É como sentir que está ao nosso alcance!
Ou já se imaginaram a beber relaxada e naturalmente uns finos com o Villalobos ou o Richie Hawtin?!
No Via Club não servem tremoços, mas nós vamos lá beber uns finos com ele!
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