16h
The Roots: Star/Pointro
Plantlife: I Know Those Eyes
Handsome Boy Modeling School: Class System (w/ Pharrell Williams & Julee Cruise)
Kanye West: Jesus Walks
Roots Manuva: Colossal Insight – The Soft Pink Truth Rmx
Bop Gun
John Foxx: Mr. No – Joakim Rmx
Booka Shade: Cha vs. Vertigo – Ada Rmx
Double U: Darker
17h
Cutacombo SoundSystem: (Untitled)
Tiefschwarz: Issst – Nathan Fake Rmx
Wighnomy Brothers: Cody’s Schuetel Overture
Alter Ego: Rocker (Dub Edit)
P.W.O.G.: Maenad – Alter Ego Rmx
Water Lilly: Unchained Melody
Northern Lite: Trusting Blind (12’’ Version)
Sascha Funke: Now You Know
Realização: Tiago Eiras
BOP GUN 11
Electro Pop
O exemplo dos Kraftwerk. 1978-1980. Reino Unido. Brian Eno : pop e electrónica.
Bandas como os Human League, Tubeway Army, Depeche Mode, Soft Cell, Visage e muitas outras não deixam de ser um exemplo da estética Do It Yourself defendida pelo Punk : uns sintetizadores, umas caixas de ritmos, um cantor, um visual algo futurista, melodia q.b. e a pop torna-se electro e configura-se como uma das possíveis soluções para o impasse punk.
Na verdade, o uso da electrónica num formato pop pode encontrar-se, nos anos 60, na música de Jean-Jacques Perrey, Gershon Kingsley, Walter Carlos e de vários compositores interessados na exploração de instrumentos como o Moog. Em 1978, “The Model” dos Kraftwerk foi um grande êxito nas tabelas de vendas e Brian Eno, com o seu conceito de ‘estratégias oblíquas’, muito fez para aliar o conceito de pop à electrónica numa vertente mais ‘intelectual’.
Blip Blip Pop 3x
Visage – Frequency 7 (CD V/A : Last Night A DJ Saved My Life )
John Foxx – Underpass ( LP Metamatic )
Ultravox – Mr. X ( LP Vienna )
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